Que diferença há entre o teimoso e o perseverante?

Os dois são insistentes.
O teimoso persegue o mal.
O perseverante persegue o bem.
O teimoso insiste no caminho errado.
O perseverante insiste em acertar.
O teimoso, além de fraco, é orgulhoso.
Não aceita conselhos.
O perseverante, além de forte, é humilde.
Está sempre pronto para ouvir e praticar os bons conselhos.
O teimoso tem consciência de estar errado.
Mas…
Continua insistindo.
O perseverante tem consciência que sua fé funciona.
Isso porque confia na Palavra de Deus.
Sua força não lhe permite desanimar ou desistir.
E continua lutando.
Já o teimoso é cabeçudo.
A razão para continuar insistindo é uma só:
É orgulhoso.
Por conta disso, vive fracassando.
É um perdedor.
E você internauta?
É teimoso ou perseverante?

O engano!

Quando o Senhor Jesus disse: “vede que ninguém vos engane” (Mt 24.4), referia-se aos que estavam a viver no engano e, consequentemente, eram práticos na arte de confundir, fazendo os mais variados sinais, a fim também de iludir a muitos. E veja, não é o que temos verificado, efetivamente, nos nossos dias?
Nessa ocasião, o nosso Senhor fazia referência ao princípio das dores, época em que “muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros” (Mt 24.10). Estamos a viver a Fogueira Santa objetivando, pontualmente, a vida sentimental. Ora, é certo que muitos têm sido iludidos pelos enganos, dos também enganados, pelos tais sentimentos “amorosos” do coração.
Por conta desses sentimentos “amorosos”, não são poucos os que hoje se têm escandalizado, traído e odiado mutuamente. É interessante perceber que a vida sentimental está intimamente ligada à espiritual. Por conta dos enganos do coração muitos estão a perder a sua alma, pois, ao estarem mal resolvidos no amor, têm imensas dificuldades em manter acesa a chama da fé, inclusive, sequer conseguem o batismo com o Espírito Santo por causa das dúvidas.
O nosso Mestre, na continuação da exortação, disse: “Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro; duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra. Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor” (Mt 24.40-42). Aos que estiverem vigilantes e reconhecerem que necessitam, urgentemente, de resolver de uma vez por todas a sua condição sentimental ou amorosa, é exatamente a estes a quem o Senhor está a revelar esta Fogueira Santa no Poço de Jacó! Afinal, percebem que correm um iminente risco de perder a própria salvação se não cuidarem diligentemente desse aspeto nas suas vidas.
O poço é a fonte de onde nasce e jorra a Água Nova, Viva. Todo o poço presume-se a uma nascente de água, senão, não haveria sentido em cavá-lo. O Senhor Jesus é o Poço, ou seja, a Fonte que dá de beber aos que forem revelados nesta Campanha.

Nosso guia.

      

“Quem usa a fé inteligente, independentemente de quem seja, recebe os benefícios da mesma. Mas, para brilhar, a pessoa precisa de ter um encontro com Deus, recebendo o baptismo com Espírito Santo.”
Conhecer de vista, conhecer socialmente, ser próximo, ser amigo, amigo de verdade, irmão, filho… existem diferentes relações de proximidade que o ser humano pode manter com o seu semelhante. Os benefícios que extraímos dessas relações dependem não só de nós como da qualidade das mesmas.
O mesmo sucede com Deus. Podemos ter apenas ouvido falar d’Ele, conhecer o Seu nome, chamar por Ele nos momentos de maior dificuldade, respeitá-Lo, tê-Lo como Amigo ou sermos Seus filhos. E quanto maior for a proximidade da relação, maiores benefícios também extrairemos da mesma.
A utilização da fé com resultados é um deles, todavia, para se atingir o expoente máximo dos benefícios de uma relação com Deus é necessário ter parte d’Ele dentro de si, nomeadamente, o Seu Espírito, para o guiar em toda e qualquer circunstância.