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Qual é o segredo de manter a sua vida espiritual?
O segredo é usar a sua fé. O jovem que é espiritual é também da fé. Muitos jovens dizem acreditar em Deus, vão à igreja, e ainda assim vivem suas vidas em um regime espiritual instável. Um dia, elas estão fortes, no outro, estão fracos. Se você pegar o hábito de usar a sua fé todos os dias, você também vai pegar o hábito de estar no espírito. E como você usa a sua fé?
Faça o que a sua fé te diz para fazer. Se você não quer perdoar, você sabe o que a sua fé diz sobre isso.
Para usar a sua fé, basicamente você tem que praticá-la! Fale a verdade, obedeça, seja sincera, seja honesto, seja fiel, fique longe do que é errado, fale com Deus com mais freqüência, dê ouvidos a Ele mais freqüentemente... Sua fé é uma parte muito importante de sua vida, por que deixá-la tão sedenta?ganhar dinheiro na internet
O segredo é usar a sua fé. O jovem que é espiritual é também da fé. Muitos jovens dizem acreditar em Deus, vão à igreja, e ainda assim vivem suas vidas em um regime espiritual instável. Um dia, elas estão fortes, no outro, estão fracos. Se você pegar o hábito de usar a sua fé todos os dias, você também vai pegar o hábito de estar no espírito. E como você usa a sua fé?
Faça o que a sua fé te diz para fazer. Se você não quer perdoar, você sabe o que a sua fé diz sobre isso.
Para usar a sua fé, basicamente você tem que praticá-la! Fale a verdade, obedeça, seja sincera, seja honesto, seja fiel, fique longe do que é errado, fale com Deus com mais freqüência, dê ouvidos a Ele mais freqüentemente... Sua fé é uma parte muito importante de sua vida, por que deixá-la tão sedenta?ganhar dinheiro na internet
Você já reparou que grandes tragédias no Brasil acontecem sempre um pouco antes do Carnaval?
Isso parece ser um aviso divino, você não acha?
Creio que Deus deseja que vejamos toda a malignidade desta festa pagã.
Não que Deus cause essas tragédias, mas acredito que Ele permita para despertar as pessoas
em relação à loucura do Carnaval. Deus quer nos levar a refletir sobre o valor da vida e nos
valores eternos. Está na hora do povo brasileiro acordar. Jesus está voltando!
Detalhes Adicionais
Luiz Umberto: Quem matou foi o diabo, e não Deus.
Soube de um caso em que o pai não deixou o filho ir, ele não foi e ficou vivo. Deus faz o mesmo conosco.
Deus é assim. Ele quer apenas o nosso bem.
Deus nos ama e quer nos salvar! O diabo nos odeia e quer nos destruir! Pense nisso!
Aliás, o diabo não é só ruim, Luiz Umberto, ele te odeia!
Kiko: De toda palavra que sai da tua boca, você um dia será julgado. E Deus mesmo é que te vai julgar. Arrependa-de enquanto é tempo!
E Deus não matou ninguém, quem matou foi a fumaça do incêndio, seu blasfemo!
Isso parece ser um aviso divino, você não acha?
Creio que Deus deseja que vejamos toda a malignidade desta festa pagã.
Não que Deus cause essas tragédias, mas acredito que Ele permita para despertar as pessoas
em relação à loucura do Carnaval. Deus quer nos levar a refletir sobre o valor da vida e nos
valores eternos. Está na hora do povo brasileiro acordar. Jesus está voltando!
Detalhes Adicionais
Luiz Umberto: Quem matou foi o diabo, e não Deus.
Soube de um caso em que o pai não deixou o filho ir, ele não foi e ficou vivo. Deus faz o mesmo conosco.
Deus é assim. Ele quer apenas o nosso bem.
Deus nos ama e quer nos salvar! O diabo nos odeia e quer nos destruir! Pense nisso!
Aliás, o diabo não é só ruim, Luiz Umberto, ele te odeia!
Kiko: De toda palavra que sai da tua boca, você um dia será julgado. E Deus mesmo é que te vai julgar. Arrependa-de enquanto é tempo!
E Deus não matou ninguém, quem matou foi a fumaça do incêndio, seu blasfemo!
Só Notícias - Tragédias de carnaval
Só Notícias - Tragédias de carnaval
No Brasil, somando-se homicídios e trânsito, temos uma média
superior a 300 mortes por dia; é a maior matança na face da Terra. Já
nos acostumamos com isso; já banalizamos a morte, desde que não esteja
perto de nós. Além disso, autoridades costumam mostrar estatísticas
abaixo da realidade e jornalistas costumam noticiar dados parciais, como
apenas os mortos nas rodovias federais. Durante o carnaval, não foi
diferente. E a bebedeira ajudou a matar.
Nas proximidades de Belo Horizonte, um pequeno Fiat pilotado por um grande bêbedo, entrou na contramão de uma rodovia estadual e mandou cinco para o hospital. Em Bertioga, um menino de 14 anos, pilotando ilegalmente um jet-ski, conseguiu a mórbida façanha de matar uma menina de três anos que brincava na beira do mar. Matou, deixou o jet-ski e fugiu. Na Belém-Brasília, o motorista de um ônibus que vinha ultrapassando em alta velocidade colidiu com outro ônibus, matando 15 e deixando 60 feridos, alguns em estado grave. São exemplos de que a maior parte das tragédias são previsíveis.
Exemplo de tragédia doméstica aconteceu às vésperas do carnaval, em São Paulo. O filho de 22 anos da ex-jogadora de vôlei Magda apareceu em casa acompanhado do traficante a quem ele devia dinheiro. Exigiu da mãe 400 reais e ela, ao ver o traficante, encheu-se de justa ira. O traficante atingiu-a com uma faca e o filho acabou de matá-la com mais facadas. Parece história de terror se não fosse assim o cotidiano que fere famílias brasileiras. Os jovens esqueceram-se do prazer dos livros, que promovem viagens alucinantes e enriquecedoras, para se escravizarem ao álcool e outras drogas, na viagem pobre e destruidora.
Como jornalista, eu tenho a lamentar também o descaso com a verdade. Leio nos jornais que o Cordão da Bola Preta, no Rio, tinha 2 milhões e 300 mil foliões. E o Galo da Madrugada, do Recife, 2 milhões. Pelas fotos feitas de cima, conto as cabeças e, com muito favor, admito que possa haver 10% desse número na rua. Olho uma foto aérea do imenso espaço do mall de Washington, em que o reverendo Moon reinvindica ter batido o recorde de público por lá: 300 mil pessoas. Até onde dizem, o recorde mundial de público está calculado em 1 milhão de pessoas, no enterro do Aiatollá Khomeini. Por que não nos satisfazermos com 50 mil, 100 mil pessoas? Isso já é muita gente; um Maracanã cheio. É o país dos exageros. E estamos exagerando na tragédia.
Tragédias de carnaval

Nas proximidades de Belo Horizonte, um pequeno Fiat pilotado por um grande bêbedo, entrou na contramão de uma rodovia estadual e mandou cinco para o hospital. Em Bertioga, um menino de 14 anos, pilotando ilegalmente um jet-ski, conseguiu a mórbida façanha de matar uma menina de três anos que brincava na beira do mar. Matou, deixou o jet-ski e fugiu. Na Belém-Brasília, o motorista de um ônibus que vinha ultrapassando em alta velocidade colidiu com outro ônibus, matando 15 e deixando 60 feridos, alguns em estado grave. São exemplos de que a maior parte das tragédias são previsíveis.
Exemplo de tragédia doméstica aconteceu às vésperas do carnaval, em São Paulo. O filho de 22 anos da ex-jogadora de vôlei Magda apareceu em casa acompanhado do traficante a quem ele devia dinheiro. Exigiu da mãe 400 reais e ela, ao ver o traficante, encheu-se de justa ira. O traficante atingiu-a com uma faca e o filho acabou de matá-la com mais facadas. Parece história de terror se não fosse assim o cotidiano que fere famílias brasileiras. Os jovens esqueceram-se do prazer dos livros, que promovem viagens alucinantes e enriquecedoras, para se escravizarem ao álcool e outras drogas, na viagem pobre e destruidora.
Como jornalista, eu tenho a lamentar também o descaso com a verdade. Leio nos jornais que o Cordão da Bola Preta, no Rio, tinha 2 milhões e 300 mil foliões. E o Galo da Madrugada, do Recife, 2 milhões. Pelas fotos feitas de cima, conto as cabeças e, com muito favor, admito que possa haver 10% desse número na rua. Olho uma foto aérea do imenso espaço do mall de Washington, em que o reverendo Moon reinvindica ter batido o recorde de público por lá: 300 mil pessoas. Até onde dizem, o recorde mundial de público está calculado em 1 milhão de pessoas, no enterro do Aiatollá Khomeini. Por que não nos satisfazermos com 50 mil, 100 mil pessoas? Isso já é muita gente; um Maracanã cheio. É o país dos exageros. E estamos exagerando na tragédia.
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